Universidades federais do Triângulo Mineiro seguem em greve
Universidades federais do Triângulo Mineiro seguem em greve
DANIELA BRITO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE UBERABA (MG)
Professores grevistas da UFTM (Universidade Federal do Triângulo Mineiro) promoveram nesta segunda-feira um enterro simbólico da educação.
Além da UFTM, a UFU (Universidade Federal de Uberlândia) é outra instituição do Triângulo Federal que também aderiu ao movimento grevista de docentes que ocorre no país há quase duas semanas.
Cerca de 70% das federais estão paradas no país.
Segundo os revistas da UFTM, dos 480 professores, 250 estão com os braços cruzados.
A paralisação culminou na suspensão do calendário letivo. Dos 5.000 alunos, 2.500 universitários estão sem aulas, ainda de acordo com o movimento.
Na UFU, não há um levantamento preciso sobre o número de professores que aderiram à greve.
Nesta quarta-feira, está programada uma assembleia-geral para discutir os rumos da paralisação.
Na região de Ribeirão Preto, os professores da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) não aderiram ao movimento.
O Ministério da Educação considera a greve dos professores das federais precipitada e sem justificativa.