Entidade faz plebiscito virtual: 10% do PIB para Educação

Entidade faz plebiscito virtual: 10% do PIB para Educação

 

Acontece na Internet um plebiscito virtual sobre o quanto o Brasil deve investir em educação. A pergunta feita aos internautas é: você é a favor do investimento de 10% do PIB (Produto Interno Bruto) na Educação Pública, já? O número de votos, segundo a Central Sindical e Popular Conlutas, chega a 400 mil.

 

 

O substitutivo que trata do PNE (Plano Nacional de Educação) não foi votado no Congresso Nacional. Está programado para ser decidido na Câmara Federal, a partir do dia 8 de fevereiro.

 

Por isso, a Conlutas que vem promovendo o plebiscito chamado 10% do PIB para a Educação Pública Já! adiou a entrega do resultado, listas e atas do plebiscito. Para acessar a votação entre na página Dezporcentoja

 

Com informações da Conlutas

http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=171618&id_secao=8

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“A nossa honra é inviolável”, ouvia-se gritar. Uma das manifestantes, Islama Thabet, disse que a única preocupação do conselho militar é manter o poder. “Eles não têm problema em fazer isto desde que possam manter-se no poder e encobrir os seus crimes”, adiantou.

 

 

A nova onda de violência no Cairo começou na sexta-feira, quando soldados tentaram pôr fim a um acampamento do lado de fora da sede do governo. Desde então, choques aconteceram todos os dias, deixando 14 mortos.

 

Na segunda-feira, o major Adel Emara, integrante da junta militar que governa o Egito desde a queda do ex-presidente Hosni Mubarak, fez um pronunciamento na TV no qual acusou manifestantes de terem um “plano para derrubar o Estado”.

 

Durante seu discurso, ele mostrou vídeos de agressões a soldados e ataques de manifestantes, além de testemunhos de vários detidos, entre eles menores, que disseram ter recebido dinheiro para atingir as forças de segurança.

 

De acordo com Emara, os responsáveis pelos incidentes usaram “meninos de rua, viciados em drogas e desaparecidos” no confronto com o Exército. “Em nenhum momento as forças de segurança receberam ordens para dispersar as manifestações”, afirmou o representante do governo. Segundo ele, essas forças reagiram em defesa própria e das instituições do Estado.

 

A alta comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, advertiu nesta segunda-feira aos membros da junta militar do Egito que correm o risco de ser processados por cumplicidade em crimes graves se não agirem imediatamente contra a “brutal” repressão no centro do Cairo.

 

“As autoridades egípcias devem demonstrar um compromisso real com os direitos humanos, incluindo a plena erradicação dos maus-tratos, uma reforma integral das forças de segurança, a suspensão do estado de emergência e o respeito ao império da lei e das liberdades fundamentais”, manifestou Pillay.

 

Com iG

http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=171562&id_secao=9

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Três meses depois do início de um movimento que se define como sem líderes e sem demandas específicas, o “Ocupa Wall Street” continua forte em todo o país. Mesmo em Nova York, onde os manifestantes foram dispersados pela polícia, as atividades não pararam. Pelo menos 100 pessoas de diferentes organizações se reúnem diariamente num espaço público, também na região de Wall Street, para discutir pautas diversas.

 

“Tenho encontrado gente totalmente transformada pelo que aconteceu. Elas estão levando o que aprenderam com o “Ocupa Wall Street” para as suas comunidades. Estamos nos espalhando para lugares em que as pessoas poderão realmente participar do processo político. A ideia é descentralizar a tomada de decisões e começar uma mudança global a partir das pequenas cidades”, afirmou Melanie. “Quem diz que não alcançamos nada politicamente, porque não temos demandas específicas, apenas revela uma visão estreita da política. Se você olhar para as grandes transformações da história, verá que todas foram de longo prazo e nunca restritas a uma pequena lista de exigências ou plataforma política”.

 

Os estrategistas do OWS começaram a traçar as linhas de ação para 2012 com o objetivo de iniciar a segunda fase do movimento. “O elemento surpresa será nossa tática a partir de agora”, disse à Carta Maior Kalle Lasn, ativista e editor da revista canadense Adbusters, crítica feroz da sociedade de consumo.

 

“No próximo ano, os campi das universidades serão os grandes campos de batalha do movimento. Vamos passar menos tempo em parques e mais tempo em ocupações surpresa, com duração de um dia. Vamos ocupar a sede do Bank of America. No dia seguinte, tomaremos o quartel general do Goldman Sachs. Em universidades ao redor do mundo, vamos ocupar os departamentos de economia e discutir com os professores o tipo de economia estúpida que eles nos estão ensinando”, afirmou.

 

Lasn nasceu na Estônia, mas está radicado no Canadá desde a década de 1970. Ele e sua equipe da Adbusters criaram o slogan “Ocupa Wall Street” e convocaram as pessoas, por meio de um anúncio na revista e pela Internet, a ocupar espaços públicos e apresentar suas demandas. A inspiração veio dos acontecimentos da “Primavera Árabe”. “Foi um momento muito excitante para o ativismo em todo o mundo, especialmente porque queríamos esse tipo de revolução há pelo menos 20 anos”, disse Lasn, de Vancouver, por telefone.

 

Ele conta que, quando viram um regime duro como o do Egito cair pela mobilização dos jovens do país, pensaram que algo semelhante também seria possível nos Estados Unidos. “Também temos um tipo de regime aqui na América. Não é um regime como o egípicio, mas ainda assim é um regime de megacorporações com poder para controlar Washington, o coração da democracia americana, e Wall Street, que controla o destino da economia na América. De certa forma, aqui também precisamos de uma mudança de regime suave”.

http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=171597&id_secao=9

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