Desaparecidos políticos são “eleitores fantasmas" no Chile

Desaparecidos políticos são “eleitores fantasmas” no Chile

 

Mais de mil presos políticos da ditadura do general Augusto Pinochet (1973-1990) que figuram como desaparecidos há mais de 20 anos tiveram seus nomes incluídos no registro eleitoral oficial este ano, segundo denúncia realizada na tarde desta terça-feira (22) pela AFDD (Associação das Famílias de Detidos e Desaparecidos).

 

O caso veio à luz após uma denúncia da educadora Érika Hennings, ex-militante do MIR (Movimento de Esquerda Revolucionária) que foi presa no dia 30 de julho de 1974, junto com seu esposo, Alfonso Chanfreau, também militante, que nunca mais foi encontrado. Através de sua conta de twitter, Erika publicou uma reprodução do registro do seu marido desaparecido no cadastro eleitoral.

http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=183998&id_secao=7

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